Eu gosto muito de ler sobre felicidade. Mas mais do que isso… gosto de sentir, de viver e refletir sobre ela. Porque, com o tempo, entendi que felicidade não é um destino, nem uma recompensa. É uma escolha.
E é uma escolha diária.
Não dá pra ficar esperando a sexta-feira chegar pra, enfim, viver. Eu não vivo a segunda pensando na sexta. Eu vivo a segunda. Com tudo o que ela traz. Com seus desafios, sua correria… e com seus pequenos milagres também.
A felicidade não tem a ver com romantizar a vida. Tem a ver com presença. Com intenção. Eu escolho o momento. Eu programo o dia. Eu me permito sentir.
Tem dias em que me sinto num metaverso, com o mundo lá fora girando rápido, e eu aqui dentro, em outro compasso. Mesmo quando estou no meio da pressa, das cobranças, do caos… existe um silêncio em mim que me guia.
E é aí que mora a espiritualidade.
Ela não grita. Ela não mora nas aparências. Ela mora no fundo do peito. É pra dentro, Sabe?
É por isso que eu acredito que a gente contagia com aquilo que carrega. Sabe aquela energia boa que chega e muda o clima do ambiente? É disso que estou falando.
Claro, todo mundo pode (e deve) reclamar de vez em quando. Mas será que a gente não está reclamando mais do que vivendo?
Por isso, sempre que algo incomoda, eu respiro e me pergunto:
O que eu posso fazer com isso?
Porque é isso que muda tudo. Nem todo dia vai ser ensolarado.
E isso, por si só, já é motivo pra escolher viver com mais intenção, e quem sabe, com um pouco mais de felicidade também.
E você? O que tem feito para ser feliz?
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